O reajuste da ENERGISA – Mato Grosso, foi influenciado pelo aumento significativo das tarifas de uso do sistema e distribuição (TUSD), sendo TUSD FIO com 41,05% e TUSD ENCARGOS em 36,35%. A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) de uso foi um dos principais componentes do reajuste, devido à inserção de fontes renováveis na rede, principalmente energia solar e eólica, encarecendo a rede de distribuição. Essas fontes alternativas também aumentaram a parcela do Programa de Incentivo às fontes Alternativas de energia elétrica (PROINFA), além de terem usado como indicador de reajuste o IGPM. Esse aumento na TUSD foi inflacionado pela diferença negativa do repasse dos componentes financeiros da conta de comercialização de Itaipú de 2021 para 2022. Por outro lado, a Tarifa de energia (TE) foi descontada em 1,52%, por conta dos meses operando em bandeira tarifária de escassez hídrica no mercado cativo e os altos encargos de sistema pagos pelos consumidores no mercado livre.
Análise do Reajuste Tarifário – ENERGISA-MT
O reajuste da ENERGISA – Mato Grosso do Sul, foi influenciado pelo aumento significativo das tarifas de uso do sistema e distribuição (TUSD), sendo TUSD FIO com 26,70% e TUSD ENCARGOS em 28,34%. A Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) de uso foi um dos principais componentes do reajuste, devido à inserção de fontes renováveis na rede, principalmente energia solar e eólica, encarecendo a rede de distribuição. Essas fontes alternativas também aumentaram a parcela do Programa de Incentivo às fontes Alternativas de energia elétrica (PROINFA). Por outro lado, o reajuste da Tarifa de energia (TE) de 2,26%, se manteve controlado por conta dos meses operando em bandeira tarifária de escassez hídrica no mercado cativo e os altos encargos de sistema pagos pelos consumidores no mercado livre.
Análise do Reajuste Tarifário – ENERGISA-MS
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