O Ministério de Minas e Energia (MME) concluiu as análises das contribuições recebidas, em relação às consultas públicas que buscava simplificar a migração do consumidor ao Ambiente de Contratação Livre (ACL).
O MME avaliou que a maioria das manifestações recebidas foi contrária à proposta que torna obrigatória a representação de consumidores com carga abaixo de 1 MW, por uma comercializadora varejista. Grande parte das contribuições solicitou que não exista um limite obrigatório para essa representação e de que a figura do comercializador varejista seja incentivada por meios regulatórios, e que cresça por ser atrativa para o mercado, e não por imposição.
A Solver entender que a decisão do Ministério foi assertiva e preservará um dos princípios básicos do mercado livre, que é justamente a liberdade de escolha.
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