Basicamente, eficiência energética pode ser definida como: a realização do mesmo trabalho gastando menos energia. É possível aumentar a eficiência a partir do uso de aparelhos mais “modernos” ou até otimizando o uso da energia com o dimensionamento adequado do maquinário. Fatores comportamentais também influenciam o uso da energia, portanto, também devem ser considerados na busca pelo consumo ótimo.
É possível obter soluções “imediatas” de eficiência, muito ligadas a aspectos comportamentais, como por exemplo desligar lâmpadas e/ou ar condicionado após sair do ambiente, limpar o filtro do ar, ou até mesmo manter porta e janelas fechadas para não haver perda de calor quando ligado o ar condicionado.
No âmbito técnico, sem que haja qualquer alteração física em um consumidor, é possível trazer eficiência de custo, a partir da adequação tarifária e de contratação junto à concessionária de distribuição.
Para soluções que envolvam otimização “física” se faz necessária uma análise prévia in situ, na qual se pode analisar um ou mais aspectos, por exemplo:
I.Análise técnica do sistema de iluminação
II.Levantamento das cargas individuais na produção
III. Análise dos Compressores, Ar Condicionado, Motores, Banco Capacitores, Harmônicos etc.
IV. Resolução de problemas de queda de Energia
Este último item, já foi tema de outro artigo do Blog Solver 360º e é uma das maiores “dores” de cabeça que um consumidor pode ter com sua distribuidora.
Para analisar o porquê de uma queda de energia e buscar soluções, não existe um caminho fácil. É necessário realizar uma investigação completa interna à sua produção e externa na rede de distribuição. Caso seja identificado um problema com a distribuidora, o caminho para a solução poderá ser mais demorado e/ou poderá envolver altos investimentos do consumidor.
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